REGINALDO DO HOSPITAL ASSUME SUPLÊNCIA DE VEREADOR EM FEVEREIRO

                                                                                                              Reginaldo do hospital tem 39 anos

Com a saída do vereador Welberth Rezende (PPS) para assumir o mandato como Deputado Estadual na Alerj, quem assume de fato o mandato é o suplente de vereador, o radialista Robson Oliveira (PSDB).

Com o processo de afastamento ainda não julgado do vereador Zé Prestes (PPS), O servidor Público Municipal, Reginaldo do Hospital (PROS), que obteve 1.271 votos nas eleições de vereador em 2016, pela coligação somos todos Macaé (PPS-PROS-PSDB), vai assumir a suplência a partir de 01 de fevereiro. Em 2012, Reginaldo venho candidato pelo PPS e obteve 444.

Reginaldo do hospital é sangue novo na política , trabalha há 18 anos no Hospital São João Batista como Técnico de Imobilização Ortopédica.  A trajetória de Reginaldo iniciou em 2004, quando liderou um abaixo assinado pedindo uma obra de macrodrenagem no bairro Buraca. Os moradores sofriam constantemente com os alagamentos perdendo seus móveis e eletrodomésticos. Reginaldo conseguiu mais de 500 assinaturas de moradores e depois de 10 anos de luta , o pedido foi atendido pela gestão atual do Prefeito Dr. Aluízio (SEM PARTIDO) .

Minha principal preocupação é sobre os alagamentos na nossa cidade, Macaé por não ter sido uma cidade planejada, hoje vive sérios problemas de alagamentos. E algo precisa ser feito. Já é tempo de pensarmos nos piscinões e macrodrenagens para vários bairros de Macaé.

Macaé tem um bom suporte de saúde, porém é preciso investir nos funcionários, dar melhores condições de trabalho. Precisamos melhorar no atendimento ao usuário do SUS, dando ao usuário um atendimento com mais rapidez na marcação das consultas e exames.

Portadores de necessidades especiais, essa classe tem sofrido muito, é preciso dar uma qualidade de vida melhor para eles, facilitando a logística de saúde, com serviços de fisioterapia para eles, uma acessibilidade melhor tanto nas calçadas de nossas ruas, como também nos transportes públicos. Triste saber que o Brasil não tem uma cidade que tenha os padrões internacionais de acessibilidade.

Vivi minha vida em comunidade e sei o quanto sofremos por falta de um amparo do poder público, sempre vi as grandes obras serem realizadas nos bairros nobres e nas comunidades não tem nem o básico. Sou a favor dos programas que incentivem o esporte e cultura dentro das comunidades.